terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Pra onde a gente for leva sempre na bagagem tudo que se é!

 Poema sobre a morte

Este corpo não sou eu; Eu não estou apegado a este corpo,
Eu sou vida sem limites,
Eu nunca cheguei a nascer e eu nunca cheguei a morrer.
Logo ali, o vasto oceano e o céu com muitas galáxias
Todas se manifestam a partir da consciência primordial.
Desde o tempo sem início eu sempre fui livre.
Nascimento e morte são apenas uma porta por onde nós entramos e saímos.
Nascimento e morte são apenas um jogo de esconde-esconde.
Então sorria para mim e pegue a minha mão e me dê adeus.
Amanhã devemos nos encontrar novamente, ou mesmo antes.
Nós devemos sempre nos encontrar novamente na verdadeira fonte,
Sempre nos reencontrando na miríade de caminhos da vida. (Thich Nhat Hanh )


Ninguém pode fugir de si mesmo! Muito menos do tempo... O tempo é eterno! (Penélope Freitas)

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