Sinto ainda o gosto acre do dia em que
perdi.
Sinto ainda o cheiro doce da brisa a desalinhar meus cabelos.
sinto ainda o frio percorrendo meu corpo, transformado em estátua enrijecida.
Sinto ainda o medo de perder, mas já perdi.
E hoje choro, e o meu choro é de saudade!
Ainda não sei amar, ninguém me ensinou.
Construí ao meu redor uma muralha intransponível.
Uma couraça de matéria invisível, mas impenetrável.
Não sei se quero ou se não quero, arriscar de novo.
O medo de amar me estanca, me freia, me incapacita.
Não sei se quero ou se não quero, insensatez ou loucura.
Angústia, perseguição, tristeza, solidão!
Medo de amar, medo do amor, medo de perder a razão!
sinto ainda o frio percorrendo meu corpo, transformado em estátua enrijecida.
Sinto ainda o medo de perder, mas já perdi.
E hoje choro, e o meu choro é de saudade!
Ainda não sei amar, ninguém me ensinou.
Construí ao meu redor uma muralha intransponível.
Uma couraça de matéria invisível, mas impenetrável.
Não sei se quero ou se não quero, arriscar de novo.
O medo de amar me estanca, me freia, me incapacita.
Não sei se quero ou se não quero, insensatez ou loucura.
Angústia, perseguição, tristeza, solidão!
Medo de amar, medo do amor, medo de perder a razão!
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